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2011/04/29


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“Sabe Pai, me perdoa por todas as vezes que falhei, desculpa-me por todas as vezes que chorei ao olhar para o lado, e nem ao menos me dei ao trabalho de levar meus braços ao alto e agradecer por todo o amor que me destes. Aliás, você sempre está aqui, não é mesmo? Sempre me guiou, me deu a mão, mesmo quando meus atos não correspondiam aos fatos. Sabe Pai, se hoje o meu coração bate, é para bombear o teu amor, que de tão grande, se alastraria pelo mundo a fora, se não fosse tão pequena diante de ti. Obrigada Paizão, por nunca desistir de mim, e que eu seja enfim, instrumento de vossa paz. Assim seja.”

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